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Visita ao Parque Estadual da Pedra Branca

 

 O que acha de ter uma experiência única e maravilhosa em uma parte do mundo que ainda não foi alterada e degradada? Um lugar incrivelmente bonito e com uma grande variedade de espécies de animais e plantas.  Esse lugar é o Parque estadual da pedra branca. Com cerca de 934 espécies catalogadas, incluindo espécies raras e ameaçadas, o parque conta com 40 guarda-parques, além de ser o local aonde foi instalada a primeira Unidade de Policia ambiental (UPAm).

   O parque apresenta diversas trilhas com diferentes níveis de dificuldade. A maior delas tem 11,8 quilômetros e uma duração de 5 horas, e a mais curta é a trilha da pedra do quilombo, de 10 metros.  

 

   Além de todas as qualidades já citadas, o maciço da Pedra branca é o (1.025 metros) e seus 12.394 hectares torna-o três vezes maior que o Parque nacional da tijuca. Mas, apesar disso tudo, mesmo ocupando pouco mais de 10% do território do município do Rio, o parque só ganhou um guia de trilhas com mapa recentemente, e sofre diversas ameaças a sua preservação, além de problemas com balões que provocam queimadas, principalmente em época de festas junina e julina. 

 

Durante nossa visita, nossa guia nos deu alguma informação que são importantes de resslatar aqui no site.

O parque apresenta várias raridades que devem ser tratadas e respeitadas por aqueles que o frequentam.

Não só se deve cuidar das espécies animais e plantas, mas também, dos belos ambientes que o compõem. Temos com um forte exemplo, as cachoeiras; exsitem aquelas que se é ou não permitido o uso comum, porém muitos não respeitam essa sinalização, o que a maioria não sabe, é que desrespeitando essas regras, podem afetar os animais que vivem nos arredores.

 

Nossa primeira parada, foi no Centro de exposições, onde pudemos  observar diferentes insetos, solos e animais. Insetos estes que ao longe parecem comuns, masao serem observados de forma aproximada, apresenta um riqueza de detalhes que realmente são encatadoras.Após os insetos, pudemos obeservar os tipos de solo, e um pouco sobre a fauna do mesmo.

 

Em seguida, nossa Guia nos levou até os animais empalhados, onde nos explicou como foi ocasionada a morte de cada um, e também, como alguns chegaram ali.

 

A visita o Centro de Exposições, foi realmente gratificante,  recebemos não só explicações sobre as espécies de animais ali expostas, mas também, sobre o consumo excessivo da água.

 

No aspecto da água, nos mostrou um quadro onde é evidenciado a área aos arredores do Parque, já que os rios do Parque fornecem água para as proximidades.

 

Autores: Fernanda Rodrigues e Adriana Fortes

 

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